Projeto de Lei de autoria do Vereador Bruno Cunha Lima prevê a criação de telecentros nos bairros de Campina Grande
Os telecentros comunitários são espaços de inclusão digital existentes na maioria das cidades de grande porte, que dispõem de computadores e acesso a internet de qualidade, ofertando também, cursos gratuitos na área de informática e capacitação para empregabilidade.
Com o apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia, os telecentros comunitários de Campina Grande permitirão que o trabalhador possa se qualificar ou atualizar seus conhecimentos; será o espaço no qual o jovem estudante possa fazer um curso na modalidade EAD, ensino à distância, e até mesmo, uma graduação e pós-graduação sem sair de seu bairro.
De acordo com o vereador Bruno Cunha Lima, cada unidade possui 10 computadores, uma impressora a laser, e um educador infodigital, morador do bairro, treinado e habilitado para ser o facilitador tutor nos cursos ofertados. "Os telecentros comunitários se revestem de grande interesse social porque irão fazer o município se projetar de forma decisiva rumo à cristalização de uma realidade que já faz parte do presente em várias cidades do Brasil, inúmeras das quais, não possuem o título de cidade hi: tech, conferida a Campina pelo seu Polo Tecnológico arrojado", frisou.
A novidade desses espaços de inclusão sociodigital, ainda segundo Bruno, é que a própria comunidade, dentro de uma visão de participação solidária, constituirá representantes para gerir o espaço de forma democrática e construtiva alargando as possibilidades de desenvolvimento e integração social, levando-se em consideração que o maior instrumento de certificação de cursos gratuitos para empregabilidade do Brasil são os telecentros. Outro fator decisivo é que o público da melhor idade das comunidades também serão incluídos nesse processo, com cursos e dinâmica especialmente desenvolvidos para atender idosos em suas especificidades.
Assessoria
Com o apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia, os telecentros comunitários de Campina Grande permitirão que o trabalhador possa se qualificar ou atualizar seus conhecimentos; será o espaço no qual o jovem estudante possa fazer um curso na modalidade EAD, ensino à distância, e até mesmo, uma graduação e pós-graduação sem sair de seu bairro.
De acordo com o vereador Bruno Cunha Lima, cada unidade possui 10 computadores, uma impressora a laser, e um educador infodigital, morador do bairro, treinado e habilitado para ser o facilitador tutor nos cursos ofertados. "Os telecentros comunitários se revestem de grande interesse social porque irão fazer o município se projetar de forma decisiva rumo à cristalização de uma realidade que já faz parte do presente em várias cidades do Brasil, inúmeras das quais, não possuem o título de cidade hi: tech, conferida a Campina pelo seu Polo Tecnológico arrojado", frisou.
A novidade desses espaços de inclusão sociodigital, ainda segundo Bruno, é que a própria comunidade, dentro de uma visão de participação solidária, constituirá representantes para gerir o espaço de forma democrática e construtiva alargando as possibilidades de desenvolvimento e integração social, levando-se em consideração que o maior instrumento de certificação de cursos gratuitos para empregabilidade do Brasil são os telecentros. Outro fator decisivo é que o público da melhor idade das comunidades também serão incluídos nesse processo, com cursos e dinâmica especialmente desenvolvidos para atender idosos em suas especificidades.
Assessoria
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