sexta-feira, 29 de novembro de 2013

O ATLETA PARAESCOLAR: QUEM FAZ A INCLUSÃO NO DIA-A-DIA DIZ QUE SIM


É no esporte que aprendemos lições que nos marcarão por todo a nossa vida como o respeito ao próximo, disciplina, espírito de equipe, mas, sobretudo, superação, essa força motivacional que nos faz romper limites e atingir objetivos antes julgados insuperáveis. É exatamente nesse ponto que cada vez mais crescente o número de gestores escolares tem apoiado o esporte paraescolar como forma de inclusão social, preparando o aluno com necessidades especiais para o mundo cheio de obstáculos no qual está inserido.

Essa visão é justificada pelo número de estudantes com algum tipo de necessidade especial que cresce a cada ano na rede regular de ensino. Em 1998, havia apenas 43,9 mil matriculados nas redes pública e privada. Em 2003, eram 144,1 mil e, no ano passado, chegaram a 184,7 mil um crescimento anual recorde de 28,1%. Os dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) não deixam dúvidas de que o movimento de inclusão no Brasil é irreversível. Nesses últimos anos as cifras têm apenas confirmado os contornos dos novos desafios do gestor escolar.

Partindo dessa perspectiva, o Vereador Bruno Cunha Lima (PSDB) teve a aprovação no Plenário da Câmara Municipal de Campina Grande do Requerimento nº 3061/2013 que solicita à Prefeitura, através da Secretaria de Esporte, Juventude e Lazer em conjunto com a Secretaria de Educação, a formatação de um programa de treinamento, acompanhamento técnico e inclusão em competições, do atleta paraescolar.

De acordo com Bruno, “inegavelmente, existe no Município, um celeiro de futuros atletas paraescolares ainda não alcançados por políticas públicas efetivamente inclusivas. São alunas e alunos que, com o devido acompanhamento técnico poderão brilhar nas mais diversas modalidades, provando que não há limites que não possam ser superados pela força de vontade e ação”, justificou.


(Assessoria)

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